Os recifes de coral de Raja Ampat, Indonésia.
De recifes de coral que servem como viveiros de 25% de toda a vida marinha a vastas florestas de algas que absorvem carbono e regulam as temperaturas do oceano, o documentário ilustra o papel fundamental do oceano na saúde planetária.
Attenborough compara o fundo de arrastar o "Buldozando florestas tropicais subaquáticas", uma frase que captura tanto a escala de destruição quanto a irreversibilidade de seu impacto.
Iniciativas como os mares primitivos da National Geographic e a Campanha Oceanal Revive Our Ocean-os co-produtores do filme-estão integrando dados oceanográficos de alta resolução com conservação liderada pela comunidade para estabelecer proteções marinhas escaláveis e habilitadas para tecnologia em todo o mundo.
"Minha vida coincidiu com a grande era da descoberta do oceano. Nos últimos cem anos, cientistas e exploradores revelaram novas espécies notáveis, migrações épicas e ecossistemas complexos e deslumbrantes além de qualquer coisa que eu pudesse imaginar como jovem", proclamou Attnorough em um comentário de comunicado à imprensa.
A estréia vai ao ar na National Geographic no sábado, 7 de junho, às 9/8c.