Há uma piada nas mídias sociais quando o Mês do Pride chegar.
Desde sua estréia em 2009 na TV Logo, a Drag Race não se desculpou em sua vitrine da comunidade LGBT+ e da cultura de arrasto como um todo, onde outros shows podem ter dificuldades com a consistência.
Vários concorrentes, tanto durante, depois quanto no retorno ao programa, falaram sobre como o Drag os ajudou a explorar sua própria identidade de gênero, com várias rainhas saindo como trans e gênero não-conforme no mandato de 17 temporadas do programa.
O que começou como um projeto divertido que RuPaul achou que nunca seria o mainstream se tornou um fenômeno global que abrange todos os ideais do mês do orgulho durante todo o ano.