Pavel Durov, fundador do aplicativo de mensagens do Telegram, acusou o chefe da agência de inteligência estrangeira da França, Nicolas Lerner, de pedir que ele proibisse vozes conservadoras romenas antes das eleições do país, acrescentando que ele recusou o pedido.
O resultado romeno foi um alívio para os formuladores de políticas centristas em Bruxelas, onde há preocupação de que a raiva popular com as elites convencionais sobre a migração e o custo de proscuras de vida possa reforçar o apoio a partidos de extrema direita e corroer a unidade no continente sobre como lidar com a Rússia.
"O telegrama não restringirá as liberdades dos usuários romenos ou bloqueará seus canais políticos", disse Durov, acrescentando um emoji de uma baguete que implicava que era a França.