O presidente dos EUA, Donald Trump, mantém uma proclamação assinada.
Exceções aplicam -se a titulares de green card, nacionais duplos, certos portadores de visto de imigrantes especiais, atletas em competições internacionais e parentes imediatos de cidadãos dos EUA.
Stephen Yale-Loehr, professor de lei de imigração na Cornell Law School, prevê desafios judiciais, mas alerta que eles podem falhar sob o precedente atual.
Jeremy Robbins, diretor executivo do American Immigration Council, observou: "proibições de nacionalidade geral nunca demonstraram nenhum valor significativo de segurança nacional. Essa proibição prejudica nossa economia e pune os imigrantes que se qualificam para vir legalmente".
A proibição de viagem de 2025 ecoa as políticas do primeiro mandato de Trump e estende seu escopo.